Liderança tóxica: como identificar e reverter comportamentos nocivos nas empresas
Entender os sinais da liderança tóxica é o primeiro passo para reconstruir uma cultura organizacional saudável e produtiva
8/18/20251 min read


A liderança tóxica é um dos principais fatores por trás de pedidos de demissão voluntária, queda de engajamento e afastamentos por saúde mental. Segundo a Gallup, 70% da variação no engajamento dos colaboradores está diretamente ligada à atuação do gestor imediato. Líderes autoritários, negligentes ou instáveis comprometem o clima organizacional e criam um ambiente de medo, desmotivação e retração.
Alguns sinais são claros: excesso de controle, falhas na escuta ativa, favoritismo, ausência de reconhecimento e posturas agressivas. Porém, muitos desses comportamentos são normalizados ou invisibilizados pela rotina. É aí que entra o papel do RH estratégico: realizar mapeamentos de cultura, escutar os colaboradores e oferecer feedbacks estruturados com foco na melhoria contínua.
A Harvard Business Review destaca que o primeiro passo para combater a liderança tóxica é o reconhecimento institucional do problema. Isso passa por treinamentos direcionados, feedback 360° e, principalmente, um alinhamento entre os valores corporativos e a prática da liderança. Líderes também precisam ser acompanhados em sua jornada de desenvolvimento — e não apenas cobrados por resultados.
A construção de uma liderança saudável exige investimento em coaching, clareza nas diretrizes de relacionamento humano e estrutura de apoio contínuo. A cultura da empatia, da escuta e da coerência é o que sustenta ambientes de alta performance com equilíbrio emocional.
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